Quem Somos

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Royal Buds Cítricos

A RBC - ROYAL BUDS CÍTRICOS é uma empresa de gestão de cultivos que cria, identifica, busca parcerias e implementa propriedades intelectuais no Brasil e na América do Sul.
 
Fundada em 2008, a empresa iniciou suas atividades através da CITROGRAF (com participação societária), comercializando e provendo variedades para citros de mesa e variedades de alto rendimento para o processamento de sucos cítricos.
 
Estas variedades foram selecionadas na Fazenda Sete Lagoas, tradicional empresa brasileira, através de Carlos Van Parys de Wit, sócio da RBC.
 
Desde então, estamos introduzindo novas variedades de laranjas e tangerinas com foco no mercado hortifrutigranjeiro.

A empresa tem a habilidade de lidar com melhoristas de plantas e com propriedades intelectuais na agricultura sendo representante exclusiva de vários materiais genéticos introduzidos no Brasil e desenvolvidos pela própria RBC.

CONHEÇA NOSSAS VARIEDADES

Sete Lagoas - História de Cultivares de Grande Aproveitamento

Tudo começou na década de 1950, quando a Fazenda Sete Lagoas contratou o pesquisador Dr. Arthur Forest Camp, diretor de gestão da Estação Experimental de Lake Alfred – Flórida, para selecionar o melhor material genético que seria destinado para o plantio do novo pomar de Edmond Van Parys no Brasil. Algumas variedades vieram do exterior, de países como Argentina, EUA e Espanha, e outras foram selecionadas no Brasil. 

Estas plantas resistentes a doenças e de alto rendimento selecionadas pelo Dr. Arthur foram propagadas em viveiros, e este intenso trabalho de melhoramento genético no cultivo de citros nunca parou, e, em 2008, a CITROGRAF e Carlos Van Parys de Wit tornaram-se mantenedores e distribuidores exclusivos de material genético 7L – Sete Lagoas*. 

O resultado deste trabalho é a obtenção de variedades altamente produtivas, da mais alta qualidade para o mercado de frutas, livre de patógenos**, indexados para CVC, CTV, HLB, Cancro Cítrico e outras viroses.

* RNC – Registro Nacional de Cultivares, número 25669 a 25680 e 29918 
** Comprovado pelo MAPA – SP e Secretaria de Agricultura SAA-SP

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23 nov., 2020
O sistema UPOV – União para a Proteção das Obtenções Vegetais foi desenvolvido, estabelecido e apresentado pela primeira vez em 1961 em Paris, na convenção internacional para direito à Proteção de Novas Variedades de Plantas. Encarregada de administrar os tratados relativos à proteção de variedades de plantas ("cultivares"), a entidade Internacional de Direito Público Internacional - UPOV promove benefícios para produtores, agricultores e consumidor final . Desde o primeiro evento houveram duas revisões, uma na década de 70 e a última, em 1991, que já atuava com o objetivo de proteger as novas variedades de plantas dentro do sistema de propriedade intelectual; Na convenção internacional de Paris, em 1961, a UPOV foi estabelecida e apresentada para o direito à Proteção de Novas Variedades de Plantas. O evento passou por duas revisões na década de 70 e a última, em 1991. Esta entidade é formada por 76 países , sendo o Brasil signatário desde 1999, atuando com o objetivo de proteger as novas variedades de plantas dentro do sistema de propriedade intelectual. As pesquisas em torno das tecnologias de melhoramento genético das plantas conferem importância para fortalecer a resistência das mesmas com relação às condições climáticas e outros fatores que influenciam na sazonalidade de produção e colheita, garantindo a qualidade e também maior produtividade dos alimentos sem impactos negativos à saúde ambiental e humana . Por meio da transferência de tecnologia e de estudos científicos testados em laboratório e validados in loco, após aplicação em áreas agrícolas, apresentamos o papel central que o sistema UPOV de proteção de novas variedades de plantas desempenha quanto ao incentivo e melhoramento genético de plantas nos setores público e privado , no fornecimento de variedades de alta performance e qualidade aos agricultores e produtores.
Por Filipe Iliszko Faustino 05 mai., 2020
Os citricultores brasileiros já podem contar com variedades de tangerinas mais resistentes a doenças e com período de maturação diferente das usuais, sendo assim mais competitivas no mercado. Segundo Carlos Van Parys de Wit (Sócio-Diretor da RBC - Royal Buds Cítricos ) há muitas vantagens para produtores ao utilizar estas novas variedades, principalmente econômicas. "A MURCOTT OLÉ 7L, já é um sucesso no mercado. Esta variedade é bem mais tolerante ao fungo Alternaria SP do que a tradicional, além de ter um bom aspecto visual da casca, cor mais intensa, bom tamanho de frutos e poucas sementes. Para o seu cultivo são necessárias aplicações de fungicidas em número semelhante ao manejo da Pinta Preta, enquanto que a MURCOTT Tradicional exige quantidades bem maiores". Outras variedades que estão fazendo enorme sucesso no Brasil são a Ponkan Gold RBC e a Tangerina de Verão RBC , estas também tolerantes a doenças e com período de maturação diferente. Além de não possuírem sementes. Conheças as variedades RBC, clique aqui.
Por Filipe Iliszko Faustino 04 mai., 2020
Este vídeo mostra a produção total de frutas, por ano no mundo de 1961 a 2017. (Toneladas)
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